A letra do Poema: ( Mario de Andrade)
Era uma vez um rio...
Porém os Borbas-Gatos dos ultra-nacionais esperiamente!
Havia nas manhãs cheias de Sol do entusiasmo
as monções da ambição...
E as gigânteas!
As embarcações singravam rumo do abismal Descaminho...
Arroubos...Lutas...Setas....Cantigas...Povoar!...
Ritimos de Brecheret!...E a santificação da morte!...
Foram-se os ouros!... E o hoje das turmalinas!...
-Nadador! vamos partir pela via dum Mato-Grosso?
- Io! Mai!...